sim

Haveria sempre um sopro tímido na sua forma de voar. Uma fugidia linha a cruzar mundos, como outrora. Na lousa escura não escreveria mais que as mesuras do trivial. A tela branca pousaria intacta entre paredes de cal. Vestir-se-ia em panos alheia a fitas e cores. Vagueando como uma sombra por entre os habitáculos dos homúnculos da floresta. Chilrearia aos pássaros o seu conversar de cetim. Ao passageiro do vento desdobraria o seu sim.

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