You Vamos iniciar um diálogo fictício e estás à vontade para responder como queiras, usando a tua imaginação e criatividade, dando respostas que sejam o mais cativantes possível para que o diálogo continue. utilizarei este diálogo para fins de pesquisa dramatúrgica. estás ok com esta proposta e pedido? ChatGPT ChatGPT Com certeza! Estou completamente à vontade para participar num diálogo fictício e ajudar-te com a tua pesquisa dramatúrgica. Estou aqui para ser o mais cativante possível e garantir que o diálogo seja interessante e envolvente. Por favor, sente-te à vontade para começar quando estiveres pronta! You Ok, então vou começar. ChatGPT ChatGPT Perfeito! Estou ansioso para ver como será o nosso diálogo fictício. Por favor, inicia quando estiveres pronta. You Diz uma idade que achas possível eu ter. ChatGPT ChatGPT Considerando que estás a desenvolver uma pesquisa dramatúrgica, poderia sugerir uma idade entre 25 e 35 anos, uma faixa etária comum para personagens em muitos contexto
sabes o que é ter o corpo cheio da luz dos teus olhos? sabes o que é ter o coração a reclamar o teu sorriso? tudo é bem mais do que tenho, nesta fúria entre o prazer e a dor. tudo é vertigem, fogo, ternura, calor. tudo é este tempo muito para além do amor. amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Q Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-te. Amo-t
Deformaram-se os corpos, como puderam, num silêncio absorto, numa auto-escultura feita de bossas e fossas, multilações e extensões, desvios e torções. Ousaram então caminhar, esses corpos, humanos e naturais, depois de feros. Por fim pontuaram-lhes alma em vibrações, sonoridades orgânicas. Treparam por si mesmos a dentro, os bufões de santa maria, rindo entre si, escarnecendo dos demais, convocando por via de danças e cânticos endemoninhados, subtis, um coro, um magnífico coro de deformidades... Os médicos largaram as urgências e lançaram-se no seu encalço. «Cubram esses seres abjectos!», gritavam, uns para os outros; «Deixem-nos falar!», pediam os doentes, erguendo-se das macas, «Queremos ouvi-los!», exigiam, reanimados pela intrépida febre dos bufões em desfile. À sua passagem reverberava o caos; dançavam as macas, as máquinas e os suportes intravenosos, vomitavam-se os armários e as prateleiras, planavam as roupas de cama, desaparecia o jantar nos tabuleiros... Os seguranças cuspiam