You Vamos iniciar um diálogo fictício e estás à vontade para responder como queiras, usando a tua imaginação e criatividade, dando respostas que sejam o mais cativantes possível para que o diálogo continue. utilizarei este diálogo para fins de pesquisa dramatúrgica. estás ok com esta proposta e pedido? ChatGPT ChatGPT Com certeza! Estou completamente à vontade para participar num diálogo fictício e ajudar-te com a tua pesquisa dramatúrgica. Estou aqui para ser o mais cativante possível e garantir que o diálogo seja interessante e envolvente. Por favor, sente-te à vontade para começar quando estiveres pronta! You Ok, então vou começar. ChatGPT ChatGPT Perfeito! Estou ansioso para ver como será o nosso diálogo fictício. Por favor, inicia quando estiveres pronta. You Diz uma idade que achas possível eu ter. ChatGPT ChatGPT Considerando que estás a desenvolver uma pesquisa dramatúrgica, poderia sugerir uma idade entre 25 e 35 anos, uma faixa etária comum para personagens em muitos contexto...
A coisa mais vil da paixão é quando acaba... Ou quando se formula o tal «acabou!» - porque necessariamente logo emerge o seu contrário... Fica-se a assistir de camarote a uma lenta execução, de vontade que pulsa, ainda, e que em latejo protesto definha, à míngua de razão ou destino... Não se sabe o que fazer... Não se quer (pode) fazer mais nada... Apenas ser corajoso e ficar, até ao último estertor. Que acontece em nós, dentro de nós, como uma implosão terrível, um engolianço de Golias, um enorme anti-natura - já que em essência somos vida, expansão, dádiva... A vida proporciona-nos tantos encontros quanto desencontros, é tão frequente viver emoções quanto enterrá-las, nenhum sentimento se pega de princípio a fim, a meio já estamos a agir sobre ele, alterando-o inexoravelmente... Obviamente que toda esta conversa tem personagens: eu e ele. Eu e ele, que estivémos em delicioso «play», agora estamos em constrangido «pause». Prevê-se um (ainda mais terrível) homicídio por negligência, co...
Parámos à entrada, sorrimos. Nunca a curiosidade nos tinha invadido o suficiente para querer entrar. Mas daquela vez, ele olhou-nos com a sua energia de 'Indiana Jones' e exclamou: - Vamos espreitar?!... O nosso filho exultou. Disneyland XXI, a terra dos sonhos cor-de-rosa, dos heróis, vilões, seres fabulosos, cenários coloridos em goma e chocolate, das canções aventura. Estava lá tudo, todo o ideário na sua mente. Já eu e ele, os seus pais, desconfiávamos do que poderia aquilo ser para nós em terra de sonhos. Entrámos. O tapete era de relva sintética. As mesas de plástico imitando madeira. Os quiosques lollypops piscavam frenéticos e à sua volta rodopiavam enérgicos jovens de rasgados sorrisos, vestes coloridas anos 50 e graciosos movimentos nos seus patins. - É a primeira vez? - abeirou-se uma jovem, direta e sorridente. Acenámos que sim, julgando trazer na testa algum post-it perdido. - Posso trazer-vos algo? - e estendeu uma lista. Ele adiantou-se pedindo u...